terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Cool Braga - Santuário do Bom Jesus, Luís Simões (20)

Clicar nas imagens para visualizar em "slideshow".


Encosta do Santuário do Bom Jesus
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Mata do Santuário do Bom Jesus
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Lago do Santuário do Bom Jesus
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Santuário do Bom Jesus
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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Nevou em Braga, 2013

Nesta manhã, de 11 de fevereiro de 2013, nevou em Braga. 

Aqui fica uma foto do Santuário do Sameiro.


Terminou o "Fotografar Braga: Natal 2012".

Chega ao fim o "Fotografar Braga: Natal 2012".

Na votação final registaram-se quase 300 votos e as 3 fotos mais votadas foram as seguintes.

3º lugar - Marco Ataíde, Avenida Central
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2º lugar - Domingos Ribeiro, Avenida Central
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1º lugar - Bruno Silva, Avenida da Liberdade
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Serão ainda realizados dois álbuns um com os semi-finalistas e finalistas e outro com a seleção BragaOn.

Obrigado a todos pelo envio das fotos e pela participação nas votações.


As fotos ajudarão a recordar o Natal 2012.
Braga está "on"!

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Fotografar Braga - Inverno 2013

O BragaOn lança um novo desafio a todos! O concurso, "Fotografar Braga: Inverno 2013".

Para participar basta partilhar as fotos com a imagens caraterísticas desta estação do ano em Braga, na página de facebook do BragaOn, no grupo BragaOn ou para o email, com a rua ou a localização da foto.

O concurso consistirá no seguinte:

  1. Serão feitas séries de votações, com conjuntos de 5 fotos, onde as mais votadas passam à fase seguinte;
  2. Cada votação terá a duração de 5 dias;
  3. Para as votações iniciais, o envio das fotos deverá ser feito até 21 de março (poderá ser alargado o prazo);
  4. Cada participante pode enviar mais do que uma foto, até um máximo de 5, as quais serão selecionadas para votação pela ordem de envio;
  5. Cada participante terá nas votações iniciais uma foto por cada votação, à exceção do(s) último(s) conjunto(s);
  6. No final será feito um álbum com as fotos mais votadas e outro com a seleção BragaOn;
  7. A autoria das fotos será sempre divulgada.

A partilha pode ser feita como no seguinte exemplo:

Santuário do Bom Jesus
Fotografar Braga: Inverno 2013
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Nota: A foto refere-se ao inverno de 2009.

Este "concurso" pretende ser uma forma de diversão, procurando ao mesmo tempo divulgar o que Braga tem de melhor.

Participem!

O "negócio dos parcómetros" (4). Bombeiros chamados a "calar" vozes de protesto?

É hoje notícia no Jornal de Notícias, que os Bombeiros Sapadores de Braga foram este sábado, chamados pela Câmara Municipal de Braga a retirar cartazes contra o alargamento da zona de estacionamento pago no centro da cidade. Pode ler-se:

Bombeiros retiram cartazes de protesto contra estacionamento pago

Os Bombeiros Sapadores de Braga foram, este sábado, chamados a retirar cartazes contra o alargamento da zona de estacionamento pago no centro da cidade.
A ordem partiu da Câmara Municipal, depois de manifestantes terem colocado cartazes onde protestavam contra a decisão camarária, de alargar a área de parcómetros instalados na zona urbana.
Os bombeiros deslocaram para o local vários elementos e viaturas, procedendo à remoção dos cartazes.
Depois da forma como foi conduzido o negócio, em Braga parece que tudo é possível e cada um dos bracarenses, aguenta, aguenta...



Até quando bracarenses?
A confirmar-se a notícia do Jornal de Notícias, como classifica a postura da Câmara Municipal de Braga?
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sábado, 9 de fevereiro de 2013

O "negócio dos parcómetros" (3). Uma espécie de marcha de indignação.

Hoje Braga foi pequena. 
A cidadania séria e credível não passa apenas por um like ou um evento criado no facebook. 

Quando alguém se propõe a organizar uma marcha de indignação, terá que estar ciente das dificuldades que poderá enfrentar. Uma organização de uma marcha deste género, mesmo que parta de um mero cidadão na sua boa vontade, terá sempre que apresentar conteúdo, um principio, meio e fim de tal protesto. E certamente terá que procurar rodear-se do apoio e sinergias de pessoas que partilhem do mesmo sentimento e vontade.
Caso contrário, em vez de funcionar como um elemento impulsionador de uma sociedade cada vez mais "adulta" e participativa, descredibiliza e desmobiliza a adesão a outros movimentos de cidadãos que possam surgir.

Hoje presenciamos a uma espécie de marcha de indignação, sem um elemento aglutinador, um mero cartaz que reunisse quem de fato queria mostrar a indignação.
Além disso quem esteve presente na Arcada à hora marcada e por quase uma hora, certamente teve dificuldades em encontrar o organizador. 
Para muitos terá sido esta a imagem que ficou.
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Quando assim é, abre-se a porta a todo o tipo de especulações e até o belo espetáculo de marionetas que decorria na praça da republica, parecia simbolizar algo.
É caso para dizer que "nem tudo o que vem à rede é peixe."

Toda a falta de organização seria minimizada caso a adesão fosse outra. A verdade é que enquanto no facebook 500 pessoas manifestavam a vontade de estar presente na marcha de indignação, nas duas horas, em que alguns bravos bracarenses estiveram ali reunidos em pequenos grupos, nunca chegaram a estar mais de 20 a 30 pessoas com vontade de participar em tal marcha. Com alguma boa vontade poderemos falar em cerca de 50 pessoas que terão por ali passado com esse intuito.

Numa altura em que o País se encontra mergulhado numa grave crise, em recessão, com perda do poder de compra e com o número de desempregados no Distrito a atingir valores recorde e com tendência para um agravamento, em Braga além dos aumentos brutais nas tarifas do saneamento (8%) e da água (3,3%), parece que a população e os comerciantes do centro histórico aguentam mais este sacrifício, baseado num negócio controverso.

Aguenta, aguenta.

Mais sobre o "Negócio dos Parcómetros".

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O "negócio dos parcómetros", a marcha e os cartazes de indignação. Seguidos de ameaças e censura? (2).

São várias as formas de protesto, como a petição que continua a decorrer, a marcha de indignação de 6 de fevereiro que contou com cerca de 60 pessoas, e a marcha de indignação contra a introdução de parcómetros em novas artérias da cidade de Braga que está agendada para amanhã (sábado), pelas 14 horas.
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Contudo algumas formas de protesto parecem ter sido prontamente censuradas como pode ler-se no BragaMaior.
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Pelo menos estes fotografados pelo blogue Rua S. Vicente, devem permanecer.
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Já o organizador da marcha de indignação de sábado, denuncia uma suposta ameaça que terá recebido!
Finalmente vi a verdadeira cara da democracia portuguesa, aquela que actua em surdina por baixo do pano, sem se ver mas fazendo-se sentir. Descobri que um homem em Portugal só é livre se resistir à tentação de se meter com os “grandes” se não fizer ondas e seguir ordeiro.
Mas infelizmente nunca fui um alinhado, desalinhado sou e creio que assim morrerei, por vezes fui prejudicado por não ser um “yes man” outras fui incrivelmente recompensado pela consciência tranquila de quem per si superou desafios.
Hoje um grande amigo fez-me chegar a mensagem do “big brother”, que estava de olho em mim, que poderia sofrer consequências diversas, consequências profissionais, sociais entre outras, caso não me dissociasse da manifestação por mim organizada próximo Sábado. Contra a introdução de mais parcómetros.
Escrevo esta carta aberta para que se saiba que de forma alguma irei tolerar algum tipo de atentado contra o meu direito à expressão cívica. Não vou tolerar que me ameacem por me insurgir contra algo que considero errado, e estarei presente a mostrar a minha indignação.
São livres de mover as influências que quiserem para me prejudicarem profissionalmente e socialmente, não cederei nem um milímetro, esta manifestação pode não redundar em rigorosamente nada, mas agora é uma questão de honra.
Se numa palavra pudesse descrever o que me vai na alma, seria: Vergonha.

Melhores cumprimentos
Filipe Macedo.

Alguns com humor fazem rábulas para descrever algumas situações políticas.
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E em Portugal, mais concretamente em Braga, perante a não defesa do interesse público, perante as mais recentes incidências, o que farão os bracarenses no que diz respeito à "questão dos parcómetros"?


O que pretende fazer no que diz respeito à "questão dos parcómetros" em Braga?
Nada, concordo.
Nada, mas discordo.
Discordo, vou assinar a petição e/ou vou à marcha de indignação.
Discordo, além da marcha e da petição, vou ter outras formas de luta.
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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Câmara Municipal de Braga não defendeu o interesse público, no "negócio dos parcómetros"?

Em relação a este "negócio" e às suas consequências, existem diversas formas de luta agendadas, como a petição pública e as manifestações de hoje (6 de fevereiro) e 9 de fevereiro.

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Além das descabidas justificações apresentadas pela Câmara Municipal de Braga (CMB), muito existiria por rebater, mas comecemos por analisar o processo e o negócio em si.

Todo este processo remonta a Abril de 2012. Então
surge no Diário do Minho a notícia que a CMB pretendia privatizar a exploração do estacionamento nas ruas de Braga.
A Câmara Municipal de Braga já tem definida uma proposta de privatização dos lugares de estacionamento com parcómetros nas ruas de Braga. O documento prevê que a gestão de 1.172 lugares de estacionamento atualmente geridos pelo Município seja colocada a concurso público, tendo em vista a sua exploração pelos privados, por um período de 15 anos.
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Os termos da proposta de concessão admitem que o número de lugares de estacionamento com parcómetro sejam aumentados durante a vigência do contrato, que pode ser renovado de cinco em cinco anos, após os primeiros 15 anos. 
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A 7 de Julho de 2012 é conhecido o resultado do concurso público, e anunciada a concessão à Britalar por 4,11 milhões de euros pagos no imediato (o concurso colocava como limite mínimo 3 milhões de euros) e 51,5% das receitas brutas de exploração dos parquímetros (o concurso colocava como limite mínimo os 40%).


Portanto, a CMB lançou a concurso a exploração de um produto tangível de 1.172 lugares de estacionamento com um determinado tarifário. Dado que os privados não podiam aumentar o número de lugares a explorar ou as tarifas a cobrar, visto que dependeria sempre de aprovação da CMB, apesar de existir um plano de expansão previsto desde 2003. Fato defendido por Mesquita Machado na comunicação social:
Relativamente aos tarifários, o presidente da autarquia garante que “o valor a pagar pelos munícipes continuará a ser estabelecido pelo município”. Além de aprovado pela câmara, o tarifário carece também da viabilização por parte da Assembleia Municipal.
Sobre futuros lugares para estacionamento pago, Mesquita Machado realça que serão sempre estabelecidos única e exclusivamente pelo Município de Braga e nunca pelo privado.

Contudo, findo o concurso e entregue a concessão à Britalar, surgiram novos desenvolvimentos. A CMB apressou-se a aprovar um aumento de 300 lugares numa 1ª fase, aos quais acresceriam os lugares criados por mais 3 fases de expansão para um total de 100 ruas abrangidas, plano que face à contestação parece ter sido adiado. Além disso a CMB aprovou um aumento do preço das tarifas cobradas em 5%
Sendo que tudo isto foi aprovado numa altura em que o País se encontra em recessão, existe perda do poder de compra e o número de desempregados no Distrito e no País não para de aumentar. 

Se a CMB pretendia proceder à expansão das áreas de estacionamento pago, de tal forma que até ultrapassou o previsto em 2003porque não procedeu a essa expansão antes do concurso público, aumentando assim o valor da concessão que colocava a concurso? Porque é que elementos do executivo camarário fizeram afirmações contrárias à valorização da concessão a concurso?
Se por 1.172 lugares encaixou 4,11 milhões de euros, quanto encaixaria Braga se a capacidade final, findas as 4 fases de expansão, e as novas tarifas constassem do concurso público?
Tendo a CMB a possibilidade de expansão e criação de novos lugares de estacionamento, porque motivo permite a CMB que fiquem esses novos lugares criados fora de concurso público para a aquisição da sua exploração, sendo entregues "gratuitamente" ao privado?

Perante estes fatos, torna-se evidente que a CMB além de contrariar a conjuntura nacional e local, sobrecarregando os bracarenses e todos os visitantes com novas despesas, também parece não ter defendido o interesse público, pois a CMB em vez de procurar valorizar a concessão que colocava em concurso, desvalorizou-a até que esta estivesse entregue. 

Se o aumento das zonas de estacionamento pago nas ruas de Braga é altamente questionável, o que dizer desta medida quando é feita apenas após a execução do concurso público e privatização dos mesmos?

Até quando bracarenses?

Como avalia a postura da CMB na defesa do interesse público, no "negócio dos parcómetros"?
Excelente
Boa
Regular
Péssima
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Entende que a CMB e o concurso público dos parcómetros de Braga, deviam ser investigados?
Sim
Não
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Fotografar Braga: Natal 2012, Final

Clicar nas imagens para visualizar em "slideshow". 

Votação a decorrer aqui, no Facebook. Participe!

1- Jorge Silva, Avenida Central
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2- Rua S. Vicente Braga, Rua dos Chãos
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3- Domingos Ribeiro, Avenida Central
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4- Jorge Silva, Largo Barão de São Martinho
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5- Jorge Santos, Avenida Central
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6- Carlos Santos, Avenida Central
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7- Marco Ataíde, Avenida Central
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8- Bruno Silva, Avenida da Liberdade
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